Jorge chegou ao Santos como pedido de seu xará Sampaoli. Após telefonema e boa conversa com o treinador, o lateral acertou seu retorno para o Brasil. E teve uma volta sensacional!
Titular na maior parte da campanha, seu desempenho fala muito mais do que seus números: um gol e quatro assistências na campanha.
A facilidade para começar a construir as jogadas de ataque do lado esquerdo da defesa fizeram não só Sampaoli se render a ele, mas também Tite.
Quase três anos após sua única partida pela seleção brasileira, no início de 2017, contra a Colômbia, o lateral voltou a ter uma chance com a amarelinha em 2019. Em setembro, foi convocado, mas não acabou não entrando em campo.
Se o retorno precoce para o Brasil de um garoto de 23 anos com tanto potencial poderia ser uma mancha na carreira, Jorge fez questão de mostrar o contrário. Com uma temporada ímpar, seu potencial apresentado quando surgiu no Flamengo reapareceu, mas agora com mais experiência e uma rodagem europeia.
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O empréstimo do Monaco acaba no final do ano, e sua permanência é uma incógnita - inclusive com o Palmeiras já de olho.
De qualquer forma, ele marcou seu nome no Santos.
Há 12 anos sem um defensor premiado no Prêmio ESPN Bola de Prata Sportingbet, Jorge repete o feito de Kleber, também lateral-esquerdo, que conquistou a dobradinha em 2006 e 2007, e entra na seleção ao lado do companheiro Lucas Veríssimo.
BOLA DE PRATA
- LATERAL-ESQUERDO
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