Marcelo Teixeira, ex-presidente do clube, é atualmente presidente do Conselho Deliberativo do Peixe (Crédito: Divulgação)
O Conselho Deliberativo do Santos se reuniu na noite desta terça-feira para a inclusão de um importante item ao estatuto do clube: como ocorrerá o afastamento do dirigente que praticar gestão temerária, uma determinação do Profut.
Foram várias propostas apresentadas em relação ao número e a forma de votação para o afastamento. Ficou decidido então que será necessário o voto de 2/3 dos presentes, desde que metade dos conselheiros aptos a votar estejam na reunião. São 300 conselheiros no total.
Esse afastamento ocorrerá caso o Conselho Fiscal constate irregularidades nas contas do clube. Depois da votação do afastamento temporário, o dirigente terá 10 dias para montar sua defesa.
As principais adequações que o Santos precisou fazer para se adequar ao Profut foram: alteração do valor máximo que pode ser usado pelo departamento de futebol de 85 para 80% do orçamento, além do afastamento e inelegibilidade por até cinco anos do dirigente que praticar ato de gestão temerária e compensação ao clube com os bens dos dirigentes. Por Diario do Peixe
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