terça-feira, 13 de março de 2012

Experiente em grama sintética, Ibson não crê em problemas para o Santos



Em sua passagem pela Rússia, atleta atuou em estádios com gramado artificial, o mesmo usado pelo Juan Arich, adversário do Peixe na quarta



Na estreia na Libertadores, o Santos encarou a altitude de La Paz, na derrota por 2 a 1 para o The Strongest. Na segunda partida, contra o Internacional, atuou em casa e com o apoio da torcida.


Agora, contra o Juan Aurich, do Peru, vai encarar uma outra possível adversidade: o gramado sintético. Experiente neste tipo de campo, já que o estádio do Spartak Moscou, seu antigo clube, possui grama artificial, Ibson não acredita que o atual campeão da Libertadores irá enfrentar muitas dificuldades na adaptação.


- Joguei dois anos na Rússia, e o nosso estádio era com grama sintética. Claro que é diferente, vai ser um pouco mais complicado e vamos encontrar um pouco dificuldade no início.


Mas, depois de 15 minutos, o Santos vai encontrar o bom futebol e conseguir fazer um bom jogo - disse o meia.


Para Ibson, que nesta segunda-feira treinou com o restante do elenco no CT Meninos da Vila, que possui o mesmo tipo de grama artificial do Elías Aguirre, em Chiclayo (Peru), o Santos tem de torcer para que o gramado esteja molhado. Assim, a bola não irá prender tanto.


- Se molhar o sintético fica bom. Caso contrário, a bola agarra bastante, o jogo fica mais devagar, fica complicado. Nós treinamos no campo sintético e não estava molhado, estava seco. Fica mais complicado. Se o campo estiver molhado, não vamos encontrar muitas dificuldades - complementou.


Sem nenhum ponto no Grupo 1 da Libertadores, o Juan Arich jogará pela primeira vez em casa nesta Libertadores.


- Vamos em busca de uma vitória. Sabemos da dificuldade que é jogar fora de casa, mas vamos impor nosso ritmo - concluiu.



Globoesporte.com

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