quinta-feira, 7 de julho de 2011

Palmeiras é a pedra no sapato santista: desde 2009, nenhuma vitória do Peixe


Alvinegro tem ganhado quase tudo nos últimos 18 meses. Venceu até a Libertadores, depois de 48 anos. Só não consegue derrotar o Palmeiras


Desde os primeiros meses de 2010, o Santos está em alta. Seus jovens jogadores encantam, lançam moda (já notou a quantidade de meninos com moicano à la Neymar por aí?) e, mais importante de tudo, ganham títulos.


A equipe alvinegra conquistou, em um ano e meio, dois Campeonatos Paulistas, a Copa do Brasil de 2010 e a Taça Libertadores de 2011.


Só que o time de Neymar, Ganso, Elano, Arouca e Danilo não é imbatível. O Palmeiras que o diga. O Palmeiras tem sido a pedra no sapato alvinegro. Nos últimos seis encontros entre os dois times, quatro vitórias palmeirenses e dois empates.

Domingo que vem, a partir das 18h30m (horário de Brasília), no Pacaembu, pelo Brasileirão, o Santos tem a chance de tentar quebrar essa escrita. Dessa vez, porém, não terá suas principais estrelas. Elano, Paulo Henrique Ganso e Neymar, servindo à Seleção Brasileira, desfalcarão a equipe de Muricy Ramalho.

Nem nas campanhas vencedoras dos dois últimos Campeonatos Paulistas, o Peixe não conseguiu derrotar o rival do Palestra Itália. Em 2010, um emocionante 4 a 3. Neste ano, 1 a 0, gol de Kleber Gladiador. Esses dois jogos foram na Vila Belmiro. Aliás, atuar em casa não garante ao Santos sucesso contra o Palmeiras: quatro dos seis jogos da sequência invicta do Palmeiras foram disputados em Santos.


- Nosso time está desfalcado, mas chegou a hora de mostrarmos a força do nosso grupo. Faz bastante tempo que não vencemos o Palmeiras e esperamos poder acabar com isso – afirma o zagueiro santista Edu Dracena, que chegou em setembro de 2009 ao clube e, portanto, ainda não conseguiu comemorar uma vitória sobre a equipe verde.


O último triunfo santista sobre o Palmeirasfoi no dia 18 de abril de 2009: 2 a 1, no Palestra Itália, segundo jogo da semifinal do Paulistão.


Globoesporte.com
Foto: JF Diorio / Agência Estado

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