Jogadores e presidente do Peixe enfatizaram que o time está centrado e não irá cair na catimba uruguaia do Peñarol (URU)
Guerra, batalha, catimba, nervosismo. Tais expressões são comumente associadas ao "espírito de Libertadores", apontado por muitos como necessário para conquistar o mais importante torneio sul-americano de clubes.
Porém, estes termos não fazem parte do vocabulário do Santos, que começa a decidir o título da competição, nesta quarta-feira, contra o Peñarol (URU).
No embarque da delegação alvinegra rumo ao Uruguai, os santistas preferiram minimizar uma possível catimba dos uruguaios. Perguntado sobre um possível clima hostil para o jogo desta quarta-feira, no estádio Centenário, o volante Adriano disse que não acredita que o Peixe enfrentará problemas.
- Acho que não. Temos que só pensar em jogar bola. Já temos informações do Peñarol, estamos prontos - afirmou.
O discurso "paz e amor" santista vem sendo utilizado desde que Muricy Ramalho assumiu o comando da equipe. O treinador chegou ao clube após a vitória do Santos sobre o Colo Colo (CHI) por 3 a 2, na Vila Belmiro. Na oportunidade, o Alvinegro teve três jogadores expulsos, o que preocupou o técnico, que passou a cobrar maior controle emocional do grupo.
Para o presidente santista, Luis Álvaro de Oliveira, o time não tem que se envolver em polêmicas e deve pensar apenas em jogar bola.
- A equipe está muito motivada, muito centrada. Todo mundo querendo jogar bola, ninguém quer briga, reclamar de juiz. É tentar ganhar no campo e ganhar bonito - falou o mandatário.
Lancepress
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