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Litígio entre Peres e Rollo é retomado no Santos (Foto: Ivan Storti/SFC)
O presidente José Carlos Peres respondeu ao retorno de Orlando Rollo e também encaminhou um ofício a Marcelo Teixeira, presidente do Conselho Deliberativo do Santos (veja abaixo).
Depois de Rollo assumir a presidência interina e solicitar mudanças no Comitê de Gestão, Peres diz que ele e outras 25 pessoas tentam “tomar de assalto” a gestão do clube.
As visões sobre a suspensão de José Carlos Peres por 15 dias são distintas. O presidente vê o gancho apenas em atos relacionados à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e Federação Paulista de Futebol (FPF). O vice-presidente se sente no direito de tomar decisões administrativas.
Orlando Rollo foi à Vila Belmiro nesta segunda-feira acompanhado de ex-funcionários demitidos por causa da má relação do vice com Peres. Alguns profissionais desligados recentemente e com processos trabalhistas em andamento foram liberados pela segurança e avisaram os atuais para não se sentirem intimidados. A sensação inicial era de “invasão”, mas não foi o caso.
Orlando Rollo pediu licença do cargo em janeiro deste ano. Uma das justificativas foi discordar de uma portaria do presidente José Carlos Peres, limitando suas funções em setembro de 2018.
A Comissão de Inquérito e Sindicância avaliou o caso e declarou a portaria como ilegal, descumprindo o Estatuto Social. A punição sugerida foi de advertência. O Conselho não aprovou e pediu para a CIS reavaliar por causa da ausência de uma defesa por escrito de Peres, dando margem à paralisação do processo via liminar.
Baseado no parecer da CIS, a portaria de Peres foi cassada, as obrigações previstas no estatuto foram restituídas, assim como o acesso ilimitado ao clube e a documentos, além do desbloqueio do e-mail corporativo.
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