sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Sampaoli cita Felippe Cardoso e explica situação de Cueva, Jean Mota e Jobson no Santos

Cueva está na mira do Metz, da França (Foto: Ivan Storti/Santos)

O técnico do Santos, Jorge Sampaoli, concedeu entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, no CT Rei Pelé, e explicou a situação de Cueva, Jean Mota e Jobson.

Fora dos planos atuais da comissão técnica, Cueva está na mira do Metz, da França. Jean está na mira do Shabab Al Ahli, dos Emirados Árabes e é atualmente reserva. Jobson ainda não estreou e foi procurado pelo Cruzeiro. 
Jobson

“Veio de uma equipe de uma categoria interior, se acomodar em sistema de jogo… A de Sasha é a mesma. Não era levado em consideração por ter visto jogar outras vezes, mas ao vê-lo treinar é um dos mais importantes do elenco. Não há verdade absoluta. Jobson tem que olhar para o Sasha e ficar aqui. Felippe Cardoso está bem em outro lguar, eles podem mostrar que podem voltar. Vê-los jogar não é a mesma coisa de vê-los treinar. Jobson é difícil jogar, Cueva também… Ingresssar na equipe na forma que estamos, em primeiro, que vinha de invencibilidade em sete jogos. Equipes grandes da Europa têm essa sequência meio ilógica. Não pensei que teríamos isso. Não imagino ganhar sete de novo. Tempo do futebol é o tempo da equipe, momento. Podemos inserir um jovem ou jogador sem minutos. Temos que avaliar muitas coisas. Estamos vendo Felippe (Cardoso, do Ceará) e outros jogadores emprestados. Estamos vendo ele jogar de domingo a domingo”

Cueva

“Cueva é um jogador importante, que passou momentos difíceis no Santos. Tudo que ele passa na vida pessoal afeta o futebolístico. Ele precisa resolver isso e depois vemos o que ocorre. Que ele esteja tranquilo para solucionar esse tema e estamos aqui para ajudá-lo. Se o melhor é sair para ter continuidade nesse semestre, melhor. Se não, terá que esperar o que vai ocorrer aqui. Sua filhinha não está bem (nasceu com 30 semanas, no Peru), não saiu de situação crítica”.

Jean Mota

“Falamos muito com Jean, ele entendeu que não era momento para expressar o incômodo. Ele disse que não tinha o que reclamar da comissão técnica. Conversamos e, mais do que as desculpas, importantes mas não determinantes, entendi que ele não estava focado como no Paulista por tentações de olhar mais para fora que dentro. Por isso era difícil protagonizar e ele precisa decidir entre ficar e sair. Esse intermédio não ajuda ninguém. Que ele defina seu futuro. Nenhum jogador comprometido vai jogar. Nenhum! Nenhum nome. Eu não permitiria isso. É hora de definir para que seja importante como no Paulista no final do Brasileirão”.

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