Meio-campista uruguaio terá a numeração da camisa decidida pela torcida em enquete
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Reprodução
Por Globoesporte
Enquanto procura um novo técnico para ocupar o lugar deixado por Jair Ventura, a diretoria do Santos apresentou nesta terça-feira, em São Paulo, o meio-campista Carlos Sánchez. O jogador uruguaio, de 33 anos, assinou contrato com o Peixe até 2021.
– É um orgulho para mim. Estou muito feliz de estar aqui, me sinto muito emocionado. Nunca imaginei vir a uma equipe com muitas vitórias. Quero conseguir coisas importantes e somar. Estou feliz e quero aproveitar essa oportunidade ajudando a equipe – disse Sánchez.
O jogador recebeu das mãos do presidente José Carlos Peres uma camisa sem numeração. Ela será decidida pela torcida em uma enquete. As opções são 7 e 13. Mas o jogador já disse qual é a sua preferida...
– Tenho um número que gosto, que é o 7, eu gosto muito. É um número histórico e espero estar à altura deste número. Primeiro quero começar a trabalhar e conhecer meus companheiros.
O jogador garante que tem condições de atuar rapidamente por estar em boas condições físicas. Ele viajará ao Uruguai nesta semana e retornará ao clube na próxima segunda-feira.
– Fisicamente, estou bem, com muita vontade de jogar. A parada me fez bem para arrancar do zero. Eu me encontro bem, não tenho de esperar muito. Estou com vontade de começar e ajudar a equipe.
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Carlos Sánchez na apresentação ao Santos (Foto: Laura Fonseca)
Sánchez é o segundo jogador que disputou a última Copa do Mundo a ser contratado pelo Santos nesta janela de transferências. O primeiro foi o costarriquenho Bryan Ruiz. Os dois são considerados peças-chave para fazer o Peixe reagir no Brasileirão e liderar a equipe no mata-mata da Libertadores.
– É porque nem sempre os jogadores brasileiros ou mais próximos aqui da América do Sul teriam condições de jogo para disputar as três competições. Com alegria, estamos apresentando o segundo que disputará todas as competições – afirmou o presidente José Carlos Peres.
O meio-campista uruguaio, aliás, falou da experiência que tem em disputar a principal competição sul-americana. O Santos enfrenta o Independiente, da Argentina, nas oitavas de final.
– Creio que no futebol não há segredos. Quando encara grandes equipes na Libertadores, você precisa dar o melhor de si. O único segredo é ter uma equipe unida. Quero me juntar à equipe e estar à disposição.
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Sánchez na chegada para a apresentação ao Santos (Foto: Leonardo Lourenço)
Carlos Sánchez começou a carreira no Liverpool, do Uruguai, e em seguida atuou pelo Godoy Cruz, da Argentina. Foi no River Plate que o jogador viveu seu grande momento, conquistando a Copa Sul-Americana de 2014 e a Libertadores de 2015. Ele estava no Monterrey, do México, antes de chegar ao Santos.
O Santos negocia com outro estrangeiro para reforçar o ataque. Trata-se do paraguaio Derlis González, envolvido em uma troca com o Dínamo de Kiev por Vitor Bueno. Peixe e jogador, porém, ainda não chegaram a um acordo financeiro.
Interesse do Palmeiras
– Não tive muito conhecimento da proposta do Palmeiras. O Santos sempre me buscou, deu posição. Era somente chegar a um acordo com o Monterrey. Era negociar com eles e sempre foi o Santos que me procurou. É agradecer por confiar em meu futebol e quero transmitir isto dentro do gramado.
Sobre jogar com Bryan Ruiz
– Já o enfrentei, é um jogador bom e vai ser legal jogar com ele, poder ajudar a equipe. Vamos trabalhar e mostrar a força.
Contrato de três anos
– Fico agradecido por esta confiança em mim. Vai ser passo a passo, não vou pensar em aposentadoria. Sempre se pensa no dia a dia, para somar e chegar da melhor maneira em uma partida. Os anos vão passando e me sinto muito bem em cumprir o contrato.
Chegada a um clube sem técnico
– Cheguei em um clube que não tinha treinador também. Vamos nos preparando para algo melhor e depois juntando o que pede o novo treinador. Estou feliz por estar aqui e aproveitar o Santos.
Vai se aposentar no Santos?
– Não se pode colocar em uma meta de até quando vou jogar. Espero estar em muitos anos e poder aproveitar no Santos. É um clube histórico, muito orgulhoso em estar aqui e seguir por mais anos.
Posição preferida em campo
– Posso jogar em qualquer posição no meio de campo, tanto na direita, meio ou de ponta, como jogava no Uruguai e Monterrey, quando tinha três volantes. Não tenho problema em jogar onde me utilizem. Quero dar o meu melhor e somar à equipe.
Um comentário:
Ele não falou que não teve conhecimento da proposta do Palmeiras, ele falou que ñ conhece O Palmeiras kkkkkkkk
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