Segundo presidente Luis Alvaro, pressão da Vila pode ser importante para virar um placar adverso, mas levar o jogo para São Paulo também é opção
O Santos ainda não decidiu se mandará na Vila Belmiro ou em São Paulo o jogo de volta das quartas de final da Libertadores contra o Vélez Sarsfield (ARG). Segundo o presidente Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, o resultado do confronto de ida, nesta quinta-feira, em Buenos Aires, será um dos fatores determinantes para a escolha do palco do duelo do próximo dia 24.
- Se o Santos fizer um resultado ruim (na Argentina), a pressão da Vila Belmiro é muito importante. Mas se conseguirmos um bom resultado, a gente tem duas coisas para decidir: o conforto dos sócios que vão ficar fora se o jogo for aqui (Vila) e a renda, como um terceiro componente menos importante. Vamos decidir no momento certo - disse o presidente, durante as comemorações do título paulista, neste domingo, no gramado do estádio alvinegro
Na Libertadores do ano passado, o Santos só mandou um dos quatro jogos decisivos dos quais tinha mando de campo na Vila Belmiro - contra o América (MEX), nas oitavas de final. Contra Once Caldas (COL), nas quartas, Cerro Porteño (PAR), nas semi, e Peñarol (URU), na final, o Peixe levou os confrontos para o Pacaembu. Na capital paulista, foram duas vitórias (sobre Cerro e Peñarol) e um empate (Onde Caldas).
Em outras ocasiões, os jogadores santistas e o técnico Muricy Ramalho já tinham manifestado interesse de mandar partidas decisivas na Vila, por apostarem na pressão da torcida. Vale lembrar que em 2012 o retrospecto alvinegro é dos melhores atuando no estádio: foram oito vitórias em oito jogos. A última delas, um massacre: 8 a 0 sobre o Bolívar, justamente pela Libertadores.
Globoesporte.com
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