Advogado do Santos está confiante na absolvição do meia por cotovelada em Dagoberto
O julgamento desta noite no Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD/SP) pode tirar o meia Paulo Henrique Ganso do segundo jogo da final do Campeonato Paulista contra o Santo André.
Mas na cabeça do advogado do Santos, João Gazolla, não passa a possibilidade de o jogador ser suspenso e assim ser desfalque no próximo domingo, dia 2 de maio.
Denunciado por uma cotovelada em Dagoberto, na primeira partida da semifinal diante do São Paulo, o camisa 10 do Peixe pode pegar de quatro a 12 partidas de suspensão. Mas o advogado santista mostra confiança na absolvição do atleta, um dos destaques na vitória do clube sobre o Santo André, por 3 a 2, já na final do Campeonato Paulista.
“Não há porque ele ser suspenso. Foi um lance totalmente involuntário e o Ganso não teve a intenção de acertar o Dagoberto. Acho que um jogador como o Ganso, por tudo que fez no campeonato, não pode ficar fora desse jogo, ainda mais por uma coisa que não teve a intenção de fazer”, disse Gazolla ao site Justicadesportiva.com.br, sem confirmar a presença do jogador no julgamento.
A sessão do TJD/SP tem início previsto para às 18h e, como não foi expulso na ocasião, até mesmo uma pena mínima de um jogo já tira Ganso da segunda e decisiva partida do Paulistão. O meia do Santos responderá por "praticar agressão física", como está descrito no artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), como enquadrou a Procuradoria do tribunal paulista.
Justica Desportiva
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