quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Sem Pelé, Marta veste a 10 do Santos e quer ganhar dois títulos em três meses


Melhor do mundo é apresentada como reforço das Sereias da Vila para jogar a Copa do Brasil e a primeira versão feminina da Taça Libertadores

O Santos apresentou, nesta quinta-feira, o seu maior reforço para a equipe feminina. Marta, eleita melhor jogadora do mundo por três vezes (2006/2007/2008), recebeu a camisa 10 do Peixe e será a grande atração da primeira Taça Libertadores da América para mulheres e da Copa do Brasil.



- Quero conquistar a Libertadores, a Copa do Brasil e colher os frutos ajudando o futebol feminino brasileiro - disse Marta, durante entrevista coletiva.



Sem a presença do Rei Pelé, que era esperado na Vila Belmiro, mas precisou se ausentar por conta de compromissos publicitários no interior de São Paulo, Marta entrou em campo de braços dados com o presidente santista, Marcelo Teixeira. Perante uma torcida discreta, formada basicamente por alunos de escolas da cidade, ela vestiu a camisa 10, deu uma volta no gramado para saudar os presentes e atirou bolas para o público. Suas futuras companheiras também estavam nas cadeiras.

- É emocionante voltar ao Brasil depois de tantos anos fora. Sempre tive o sonho de jogar no meu país, mas sei da dificuldade que existe. Estou trabalhando para que isso possa melhorar.

Ela chegou a se emocionar quando falou do seu difícil começo e de tudo o que conquistou.

- O meu início foi muito difícil e sei o que essas meninas enfrentam aqui no Brasil. Mas a criação de novas competições serve para engrandecer o futebol feminino.

Sem a presença do Rei Pelé, que era esperado na Vila Belmiro, mas precisou se ausentar por conta de compromissos publicitários no interior de São Paulo, Marta entrou em campo de braços dados com o presidente santista, Marcelo Teixeira. Perante uma torcida discreta, formada basicamente por alunos de escolas da cidade, ela vestiu a camisa 10, deu uma volta no gramado para saudar os presentes e atirou bolas para o público. Suas futuras companheiras também estavam nas cadeiras.

- É emocionante voltar ao Brasil depois de tantos anos fora. Sempre tive o sonho de jogar no meu país, mas sei da dificuldade que existe. Estou trabalhando para que isso possa melhorar.

Ela chegou a se emocionar quando falou do seu difícil começo e de tudo o que conquistou.

- O meu início foi muito difícil e sei o que essas meninas enfrentam aqui no Brasil. Mas a criação de novas competições serve para engrandecer o futebol feminino.



Globoesporte.com

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