Sánchez não vê “grande problema” na falta de um 9 (Ivan Storti)
Depois de eliminar o Vasco na quarta fase da Copa do Brasil, o Santos voltará a enfrentar o Cruzmaltino neste domingo, às 16h (de Brasília), no Pacaembu, pelo Brasileirão.
Na ida na Vila Belmiro, o Peixe foi bem e venceu por 2 a 0. Na volta, sofreu até o último minuto, perdeu por 2 a 1 e quase foi eliminado. Carlos Sánchez quer que o susto sirva de lição.
“Dá para ter ideias, sim. No jogo de volta, não jogamos como merecíamos. Deixamos de fazer muitas coisas. Esse é nosso ponto de partida, não fazer o que fizemos mal. Aquele não é nosso time. Nosso time sempre pressiona, perto do gol adversário. A volta não foi o que esperamos, não jogamos da melhor forma. Futebol é assim”, disse Sánchez, em entrevista coletiva nesta quinta-feira.
O uruguaio também analisou a ausência de um centroavante de ofício no time titular – Eduardo Sasha tem feito a função. Ele não vê problema.
“Temos tido muitas variações. Sinto que poderia vir bem (um 9), mas não necessário. Fazemos muito gols. Às vezes um 9 é necessário em alguns jogos, por característica. Poderia vir, em alguns jogos as equipes jogam fechadas, o 9 pode abrir espaços. Se chegar um 9, bem-vindo, mas não é uma grande falta”, concluiu o meia.
Após duas vitórias (Grêmio e Fluminense) e um empate (CSA), o Santos ocupa a quarta colocação do Campeonato Brasileiro.
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