terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Pinga é apresentado no Santos e busca confiança de Muricy


O meia Pinga foi apresentado oficialmente no Santos, após o treino realizado na tarde desta segunda-feira, no CT Rei Pelé. O jogador, de 31 anos, que assinou contrato até maio, falou sobre a sua expectativa durante o período de testes ao qual será submetido na Vila Belmiro. Otimista, Pinga espera agradar o técnico Muricy Ramalho, mesmo com a forte concorrência no setor, com as chegadas de Renê Júnior, Marcos Assunção e Cícero.

“Sei que é difícil, pois o elenco do Santos é muito forte. Mas eu vim para mostrar ao Muricy que posso estar nesse grupo. É um contrato curto, não é bastante tempo (para jogar), mas vou me esforçar bastante. Irei trabalhar forte, para estar sempre preparado quando a comissão técnica precisar da minha ajuda”, afirmou Pinga, que atuou durante a maior parte da sua carreira no exterior.



Justamente por conta do longo período jogando fora do país - exceção feita a sua passagem pelo Internacional-RS, em 2007 -, o experiente meia acredita que essa é uma boa chance para se tornar conhecido também no futebol nacional.

“Fui muito cedo para a Europa. Fiquei oito anos na Itália (onde vestiu a camisa do Torino, Siena e Treviso). Voltei para o Inter, mas praticamente não joguei. Portanto, são 15 anos fora do país. Senti que estava na hora de voltar. Estou com 31 anos e é hora de jogar aqui. Por isso, a minha opção de voltar para o Brasil e defender o Santos. Quero mostrar as minhas qualidades para o professor Muricy e, depois, para a torcida”, comentou.

Sobre o curioso apelido, Pinga contou que não vê problemas em ser chamado pela alcunha que teve durante toda a carreira.

“Sempre foi Pinga e não tenho problema nenhum com isso. Meu apelido começou quando eu tinha oito anos, pois me chamavam de ‘pingo de gente’. Isso no futsal. Mas um empresário que me levou para jogar em clubes do Ceará me chamava de Pinga. E ai ficou Pinga. Em alguns lugares de Fortaleza, sou Pingo, em outros Pinga“, explicou.

Bem humorado, o meio-campista negou que tenha temido sofrer preconceito no futebol por associação com a bebida alcoólica. “Desde criança me chamam assim. Com oito anos de idade, não tinha como eu beber. Esse apelido acabou pegando, mas nunca temi (que fosse relacionado a algo ruim). Sempre levei numa boa”, finalizou.


ESPN

Um comentário:

Unknown disse...

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