O meia Pinga foi apresentado oficialmente no Santos, após o treino realizado na
tarde desta segunda-feira, no CT Rei Pelé. O jogador, de 31 anos, que assinou
contrato até maio, falou sobre a sua expectativa durante o período de testes ao
qual será submetido na Vila Belmiro. Otimista, Pinga espera agradar o técnico
Muricy Ramalho, mesmo com a forte concorrência no setor, com as chegadas de Renê
Júnior, Marcos Assunção e Cícero.
“Sei que é difícil, pois o elenco do
Santos é muito forte. Mas eu vim para mostrar ao Muricy que posso estar nesse
grupo. É um contrato curto, não é bastante tempo (para jogar), mas vou me
esforçar bastante. Irei trabalhar forte, para estar sempre preparado quando a
comissão técnica precisar da minha ajuda”, afirmou Pinga, que atuou durante a
maior parte da sua carreira no exterior.
Justamente por conta do longo período jogando fora do país - exceção feita a sua
passagem pelo Internacional-RS, em 2007 -, o experiente meia acredita que essa é
uma boa chance para se tornar conhecido também no futebol nacional.
“Fui
muito cedo para a Europa. Fiquei oito anos na Itália (onde vestiu a camisa do
Torino, Siena e Treviso). Voltei para o Inter, mas praticamente não joguei.
Portanto, são 15 anos fora do país. Senti que estava na hora de voltar. Estou
com 31 anos e é hora de jogar aqui. Por isso, a minha opção de voltar para o
Brasil e defender o Santos. Quero mostrar as minhas qualidades para o professor
Muricy e, depois, para a torcida”, comentou.
Sobre o curioso apelido,
Pinga contou que não vê problemas em ser chamado pela alcunha que teve durante
toda a carreira.
“Sempre foi Pinga e não tenho problema nenhum com isso.
Meu apelido começou quando eu tinha oito anos, pois me chamavam de ‘pingo de
gente’. Isso no futsal. Mas um empresário que me levou para jogar em clubes do
Ceará me chamava de Pinga. E ai ficou Pinga. Em alguns lugares de Fortaleza, sou
Pingo, em outros Pinga“, explicou.
Bem humorado, o meio-campista negou
que tenha temido sofrer preconceito no futebol por associação com a bebida
alcoólica. “Desde criança me chamam assim. Com oito anos de idade, não tinha
como eu beber. Esse apelido acabou pegando, mas nunca temi (que fosse
relacionado a algo ruim). Sempre levei numa boa”, finalizou.
ESPN
Um comentário:
Olá,nossa adoro esse blog,só tem artigo bom,sempre que dá estou passando aqui,depois que meu amigo me recomendo nunca mais deixei de visitar,alguem sabe me falar se assim aqui é bom www.softwarecelularespiao.org ? abraços,assim que der eu volto pra comentar aqui no blog
Postar um comentário