Peixe enfrentará um time boliviano, um peruano e quem passar do confronto entre o terceiro colombiano e o sexto brasileiro
O técnico Muricy Ramalho, do Santos, afirma que ainda é muito cedo para se analisar o grupo do Peixe na Taça Libertadores, sorteado nesta sexta-feira, na sede da Conmebol, no Paraguai.
Ele e o presidente alvinegro, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, dizem que, por enquanto, há, ao menos, um ponto positivo: não haverá longos deslocamentos.
O temor era que o time precisasse enfrentar algum mexicano ou ainda venezuelano logo no início.
Atual campeão, o Alvinegro encabeça o Grupo 1 e enfrentará o campeão peruano, o segundo representante da Bolívia e o vencedor do confronto entre o sexto brasileiro e o terceiro colombiano, que disputam a pré-Libertadores.
Atual campeão, o Alvinegro encabeça o Grupo 1 e enfrentará o campeão peruano, o segundo representante da Bolívia e o vencedor do confronto entre o sexto brasileiro e o terceiro colombiano, que disputam a pré-Libertadores.
– Temos de esperar para analisar. Por enquanto, são apenas possibilidades. O fato de serem jogos em locais mais próximos ajuda – explica Muricy.
Por outro lado, há a chance de o Santos precisar encarar um jogo na altitude, caso o Real Potosí seja o representante boliviano na chave santista. Potosí está a mais de 4 mil metros acima do nível do mar.
– É um risco, mas temos de enfrentá-lo à altura, com o perdão do trocadilho – comentou o mandatário alvinegro, que acompanhou o sorteio na sede da Conmebol, no Paraguai, nesta sexta-feira.
Globoesporte.com
Foto: AE
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