Nova multa faz Santos admitir que não tem como brigar por Maikon
O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, já admite que o clube não terá como brigar com o Palmeiras pela permanência do atacante Maikon Leite na Vila Belmiro após o termino de seu contrato com o Peixe, no dia 23 de junho.
O jogador já tem um contrato de cinco anos firmado com o Verdão, que vale a partir do dia 24. Na semana passada, a diretoria palmeirense, para se precaver de uma possível tentativa santista de segurar o jogador, aumentou a multa rescisória para € 60 milhões (R$ 138 milhões) para o exterior e R$ 60 milhões para clubes brasileiros.
- Essa negociação concluída por ele dias atrás, significou mais dinheiro em seu bolso e, sem dúvida nenhuma, tornou sua continuação no Santos extremamente difícil - reconheceu o dirigente santista, em entrevista à rádio "Cultura", de Santos.
Ele ainda aproveitou para confirmar que, mesmo atuando pelo clube alviverde, Maikon seguirá ligado ao Peixe, já que 30% de seus direitos econômicos passam a ser do clube alvinegro.
Por outro lado, Ribeiro se nega a liberar o jogador ao rival antes do término do vínculo. A não ser que o Palmeiras ceda seus dois principais jogadores.
- Existe, sim, a chance do Maikon sair antes. É só mandar o Kléber e o Marcos Assunção. Kléber cairia muito bem e o Marcos Assunção, que é um grande batedor de faltas, seria importante na Libertaores - brincou o mandatário.
Globoesporte.com
Foto: AE
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