Jovem brilhou contra o Santo André, mas sumiu contra o Barueri. O que esperar?
Neymar ainda é adolescente, mas convive com a responsabilidade de um adulto. É craque no videogame, porém precisa confirmar o status dentro campo. Atuou em sete partidas pelo profissional, e na oitava, contra a Portuguesa, amanhã, na Vila Belmiro, carrega a pressão de tentar evitar a desclassificação da equipe no Campeonato Paulista.
A verdade é que a esperança do torcedor santista mudou desde a promoção do garoto. Uma vaga para as semifinais era encarada como possibilidade. Com a chegada do jovem, e consequentemente o aumento do nível técnico do time, a classificação virou quase uma obrigação.Em pouco mais de um mês, Neymar mudou radicalmente sua rotina. Se viu obrigado a largar os estudos, passou a treinar diariamente e agora vive dias de celebridade.
Os momentos de diversão são raros. Ontem, ele teve essa oportunidade. Participou de um desafio de videogame contra Jean Carlos Chera, de apenas 13 anos, outro prodígio das categorias de base do clube.A partida virtual serviu para aliviar a tensão natural que toma conta do atacante às vésperas do duelo real, de 90 minutos, contra a Lusa.
Semana passada, contra o Santo André, na Vila, a joia santista foi fundamental na vitória por 3 a 0. Criou boas jogadas, deu passe para o primeiro gol e fechou o placar. Ali, provou que não sentiu o peso na primeira decisão santista no estadual. Três dias depois, comprovando uma oscilação compreensível, teve atuação ruim, em outro compromisso decisivo, desta vez contra o Barueri.
– A cada partida que passa ele está sendo mais marcado. Isso é normal. Talento reconhecido. Só que, por mais que eu bole estratégias para fugir disso, existe a leitura de jogo que o atleta deve fazer. Ele ainda é jovem, mas é lógico que nesse amadurecimento vai perceber esse detalhe – confia Vagner Mancini.
O aprendizado maior vem com o passar do tempo. Leia-se jogos. O problema é que amanhã, contra a Portuguesa, o jovem tem de ser frio o suficiente para suportar a pressão. Neymar deve jogar como se não tivesse a responsabilidade de decidir. Como costuma fazer no videogame.
Neymar ainda é adolescente, mas convive com a responsabilidade de um adulto. É craque no videogame, porém precisa confirmar o status dentro campo. Atuou em sete partidas pelo profissional, e na oitava, contra a Portuguesa, amanhã, na Vila Belmiro, carrega a pressão de tentar evitar a desclassificação da equipe no Campeonato Paulista.
A verdade é que a esperança do torcedor santista mudou desde a promoção do garoto. Uma vaga para as semifinais era encarada como possibilidade. Com a chegada do jovem, e consequentemente o aumento do nível técnico do time, a classificação virou quase uma obrigação.Em pouco mais de um mês, Neymar mudou radicalmente sua rotina. Se viu obrigado a largar os estudos, passou a treinar diariamente e agora vive dias de celebridade.
Os momentos de diversão são raros. Ontem, ele teve essa oportunidade. Participou de um desafio de videogame contra Jean Carlos Chera, de apenas 13 anos, outro prodígio das categorias de base do clube.A partida virtual serviu para aliviar a tensão natural que toma conta do atacante às vésperas do duelo real, de 90 minutos, contra a Lusa.
Semana passada, contra o Santo André, na Vila, a joia santista foi fundamental na vitória por 3 a 0. Criou boas jogadas, deu passe para o primeiro gol e fechou o placar. Ali, provou que não sentiu o peso na primeira decisão santista no estadual. Três dias depois, comprovando uma oscilação compreensível, teve atuação ruim, em outro compromisso decisivo, desta vez contra o Barueri.
– A cada partida que passa ele está sendo mais marcado. Isso é normal. Talento reconhecido. Só que, por mais que eu bole estratégias para fugir disso, existe a leitura de jogo que o atleta deve fazer. Ele ainda é jovem, mas é lógico que nesse amadurecimento vai perceber esse detalhe – confia Vagner Mancini.
O aprendizado maior vem com o passar do tempo. Leia-se jogos. O problema é que amanhã, contra a Portuguesa, o jovem tem de ser frio o suficiente para suportar a pressão. Neymar deve jogar como se não tivesse a responsabilidade de decidir. Como costuma fazer no videogame.
Lancepress!
Foto: Ivan Storti
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