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Diego Pituca agradece ao paredão (Foto: Ivan Storti/Divulgação SFC)
Essa cena é comum para quem acompanha o Santos in loco: Diego Pituca erra um passe e soca a perna e/ou balança a cabeça por repetidas vezes.
Isso ocorre pela autocobrança do meio-campista no que considera seu principal fundamento. E os números estão a favor do titular absoluto do Peixe.
Pituca acertou 87% dos passes desde 2018, quando foi promovido ao elenco profissional do Alvinegro: 5179 em 5924 realizados – de acordo com o Footstats. E um dos seus trunfos é bem simples.
“Sempre gostei de treinar no paredão, depois dos treinos eu costumo ir lá e fico lá batendo na bola com as duas pernas, chapando, batendo forte, de perto e de longe. Quando a semana é cheia, consigo fazer isso mais vezes. Esses exercícios têm me ajudado muito dentro de campo. Sigo na busca pelo aprimoramento”, disse Diego Pituca, à Gazeta Esportiva.
Pituca não perdeu o status de “intocável” sob o comando de Jesualdo Ferreira, mas passou a atuar mais como meia do que volante. O desempenho melhorou antes da paralisação por conta do novo coronavírus e as críticas da torcida diminuíram consideravelmente.
Diego Pituca fez um gol em 12 jogos na temporada e teve 764 ações com a bola (4º do elenco), 11 passes decisivos (4º), 395 passes certos no campo adversário (1º), 17 desarmes (2º), 43 duelos ganhos (3º) e apenas cinco faltas cometidas. Por Gazeta Press
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