Clube ainda deve duas parcelas de 5 milhões de euros que vencem em setembro de 2018 e 2019
O Santos já pagou 13 milhões de euros (quase R$ 50 milhões, no câmbio atual) ao fundo de investimento Doyen como parte do acordo entre o clube e a empresa, assinado recentemente. Ainda faltam duas parcelas de 5 milhões de euros (R$ 19 milhões) cada com vencimento para setembro de 2018 e setembro de 2019.
Uma parte considerável desse valor estava bloqueada em juízo pelas brigas entre as duas partes – fatias das vendas dos atacantes Gabre Geuvânio, por exemplo.
O acordo ainda não foi homologado pela Câmara de Comércio Brasil-Canadá, que media a disputa, mas já é cumprido. O Santos iniciou os pagamentos, o Doyen devolveu os direitos econômicos dos atletas que tinha adquirido.
Leandro Damião foi um dos investimento do Doyen no Santos (Foto: Ivan Storti/Santos FC)
Os 23 milhões de euros (R$ 88 milhões) do acordo foram calculados sobre o que foi investido pelo fundo no clube a partir de 2013 – só a contratação de Leandro Damião custou 12 milhões de euros à empresa.
Os contratos previam uma série de garantias e indenizações ao Doyen. Ao Santos, juros de 10% ao ano por valores em euros, sem proteção cambial.
No auge do imbróglio, em junho, a empresa notificou o clube cobrando R$ 45 milhões por uma cláusula no acordo pelo meia Lucas Lima. Globoesporte
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