Craque não fez um jogo ruim na temporada. Ao todo, foram dois golse sete passes decisivos, sequência que lhe rendeu a volta à Seleção
No Santos, todos os holofotes costumam apontar com frequência para Neymar. No entanto, se o Peixe vive boa fase no Campeonato Paulista e na Libertadores, o meia Paulo Henrique Gansotem boa parcela de responsabilidade.
O meia teve boas atuações nas dez partidas que fez na temporada. Ao todo, já soma dois gols e sete passes decisivos para bolas nas redes no ano, seja com assistência direta ou iniciando uma jogada que resulta em gol (confira a relação abaixo). A boa fase é fruto da paz e tranquilidade que vive o meia, não mais cercado por polêmicas envolvendo o Santos e a DIS, grupo que o empresaria e possui 55% dos seus direitos econômicos.
Na vitória por 3 a 1 do Peixe sobre o Juan Aurich, do Peru, o craque repetiu a dose e fez a diferença, com um golaço de falta e outra assistência precisa para Borges, que desencantou depois de seis jogos em jejum. Após o jogo, o camisa 10 do Peixe foi escolhido pela Conmebol como o melhor em campo.
As bolas paradas, aliás, têm sido objeto de muito treinamento de Ganso, que costuma fica após as atividades no CT Rei Pelé praticando o fundamento ao lado de Neymar e Elano. O resultado são duas assistências (contra Palmeiras e Botafogo de Ribeirão Preto) e uma bola na rede (diante do Juan Aurich) utilizando esse recurso.
Como já ocorreu no passado, a parceria com Neymar voltou a ser letal. Tanto que quatro dos sete passes decisivos do meia resultaram em gols do atacante. A ótima sequência também rendeu ao craque o retorno à Seleção Brasileira, contra a Bósnia, depois de longo tempo fora por conta das seguidas lesões de 2011.
Globoesporte.com
Foto: EFE
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