terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Edu Dracena afasta oba-oba e alerta sobre jogo aéreo japonês


Na véspera da partida que pode garantir o Santos na decisão do Mundial de Clubes da Fifa, é impossível não lembrar da lição que o Mazembe deu, não só para o Internacional, na edição de 2010. A eliminação precoce do Colorado mostrou, mais uma vez, que o futebol é um esporte imponderável e que não dá margem a quem subestima seu adversário.

Porém, essas situações só ocorrem quando um time é muito superior ao outro. Exatamente o que acontece nas duas semifinais do torneio no Japão. Assim como o Santos é superior ao Kashiwa Reysol (Japão), o Barcelona está a mil léguas do Al Saad (Catar).


"Não adianta nada pensar na frente. Temos de fazer o resultado. Estamos bem coscientes de que vai ser uma partida difícil, mas o Santos está preparado para fazer um grande Mundial. Para isso, temos de viver o dia a dia. É entrar concentrado e jogar da meneira que estamos acostumados. Pois, se o time entrar da forma que todo mundo espera, 100%, o Peixe passa pelo Kashiwa e vai para a final", crava o capitão.

Vindo de duas vitórias seguidas sobre o Auckland City (Nova Zelândia), e o Monterrey (México), o campeão japonês conta com duas armas bem conhecidas: Leandro Domingues e Jorge Wagner. Além do sangue brasileiro, o time de Nelsinho Batista usa e abusa da jogada aérea.

Um artifício que, por vezes, tirou o sono da torcida alvinegra e do comandante Muricy.“A gente está treinando isso há muito tempo. Vi que o Jorge Wagner continua batendo bem na bola. São bolas bem perigosas, abertas. É tentar marcar e ficar atento, ligado, para não sermos sersurpreendidos neste aspecto", finaliza.

A Tribuna
Foto: Rogerio Soares

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