O vulcão Puyehue não foi problema para o retorno do Santos de Montevidéu, após o empate por 0 a 0 com o Peñarol, partida da ida pela final da Copa Libertadores. O voo ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, atrasou apenas 40 minutos por problemas de logística na capital uruguaia.
Neymar foi cercado por seguranças e não parou para entrevistas ou para fotos e autógrafos. Segundo a assessoria de imprensa do clube da Baixada, o jovem de 19 anos sofreu uma indisposição durante o voo e por isso deixou o aeroporto rapidamente.
A proteção a Neymar causou um transtorno aos profissionais da imprensa, com tropeços, pisões e quedas de microfones.
Cabisbaixo, o camisa 11 sequer esperou o ônibus do Santos. Entrou em uma van e partiu, frustrando os poucos torcedores que aguardaram em Cumbica para recepcionar os jogadores.
Outros atletas concederam entrevista e aprovaram o empate sem gols fora de casa. Na quarta-feira (22), o time de Muricy Ramalho precisa de uma vitória simples no Pacaembu para conquistar o tri continental.
“É importante decidir em São Paulo, na nossa casa, ao lado do nosso torcedor. A torcida tem de comparecer, empurrar e fazer pressão. Pelas condições do primeiro jogo, o resultado até que foi bom”, comentou o meia Elano.
“Trouxemos um bom resultado, mas a gente sabe que não tem nada definido. Vamos ter de lutar bastante, mas agora só depende do Santos, basta uma vitória que a gente conquista o título da Libertadores”, observou Edu Dracena, que não atuou no Uruguai porque estava suspenso.
Uol Esporte
Foto: AE
Um comentário:
Na boa...bonito sua dedicação pelo Santos, mas ficar copiando reportagens e ficar colando aqui é coisa que meu filho de 6 anos faz...
Entrei aqui e não me acrescentou em nada. Só matérias repetidas que já vemos em todos os lugares.
Fica a crítica!
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