Curinga celebra apoio de Dorival Júnior e pede time mais atento no segundo jogo da decisão do Paulista, contra o Santo André, no Pacaembu
Pará está no Santos desde o Brasileiro de 2008. Mas só na fase derradeira desta edição do Campeonato Paulista é que o atleta de 24 anos conseguiu afastar as críticas que o acompanhavam junto com as campanhas ruins do time. Na véspera da decisão com o Santo André, marcada para as 16h deste domingo, no Pacaembu, o curinga do Peixe celebrou a confiança conquistada com o técnico Dorival Júnior.
- Trabalho sério desde que cheguei e tenho o apoio do Dorival. Mas, quando eu cheguei, o time não vivia uma boa fase e quase foi rebaixado no Brasileiro de 2008. Como o time não ia bem, foi um ano difícil. Em 2009 também não estava legal, havia muita cobrança da torcida e as coisas não davam certo. Mas eu não me abati. Hoje vivemos outro momento e as coisas estão dando certo. Tenho um título Paulista da A-2 (2003), mas agora é diferente. Posso ser campeão por um time da elite e isso vai confirmar a minha volta por cima no Santos - disse o atleta.
- Trabalho sério desde que cheguei e tenho o apoio do Dorival. Mas, quando eu cheguei, o time não vivia uma boa fase e quase foi rebaixado no Brasileiro de 2008. Como o time não ia bem, foi um ano difícil. Em 2009 também não estava legal, havia muita cobrança da torcida e as coisas não davam certo. Mas eu não me abati. Hoje vivemos outro momento e as coisas estão dando certo. Tenho um título Paulista da A-2 (2003), mas agora é diferente. Posso ser campeão por um time da elite e isso vai confirmar a minha volta por cima no Santos - disse o atleta.
Pará começou a carreira justamente no seu adversário deste domingo, em 2003. Antes disso, e quando ainda era conhecido pelo nome Marcos Rogério, ele disputava peladas nas ruas da pequena São João do Araguaia, no Pará, e trabalhava com o pai como ajudante de pedreiro. Até que um professor de uma escolinha da cidade o levou para fazer um teste no Santo André. - Fiz um teste com 16 anos e passei. Joguei pelo time juvenil e pelos juniores até subir para o profissional. Foi o Sérgio Soares (técnico do Santo André) quem me chamou e me ajudou demais - relembrou.
Mas as lembranças com o Ramalhão agora fazem parte do passado para o santista. Focado no sonho da conquista com o Peixe, Pará afirma que o time não pode dar bobeira no Pacaembu, como no primeiro tempo do jogo do último domingo, quando o Santos saiu para o intervalo com o 1 a 0 contra - o jogo terminou 3 a 2 para o Alvinegro. - Não podemos entrar sonolentos como no domingo passado. Não podemos vacilar agora. Tem de ser como foi no segundo tempo, quando o Santos foi o Santos de verdade.
Mas as lembranças com o Ramalhão agora fazem parte do passado para o santista. Focado no sonho da conquista com o Peixe, Pará afirma que o time não pode dar bobeira no Pacaembu, como no primeiro tempo do jogo do último domingo, quando o Santos saiu para o intervalo com o 1 a 0 contra - o jogo terminou 3 a 2 para o Alvinegro. - Não podemos entrar sonolentos como no domingo passado. Não podemos vacilar agora. Tem de ser como foi no segundo tempo, quando o Santos foi o Santos de verdade.
Globoesporte.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário