terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Temendo concorrência, Arouca aceita se sacrificar por quarteto ofensivo

O volante Arouca acredita que a concorrência aumentou no meio-campo do Santos nesta temporada. Por conta disso, o camisa 5 aceita voltar a atuar na posição de primeiro volante para que o técnico Oswaldo de Oliveira possa utilizar o novo quarteto ofensivo da equipe santista – formado por Cícero, Montillo, Thiago Ribeiro e Leandro Damião.

"A concorrência é sempre forte e pode ser que cheguem mais jogadores da posição, também. É uma concorrência sadia, estou buscando o meu espaço", afirmou Arouca.

Oswaldo testou o quarteto liderado por Damião em seu primeiro treino no gramado do CT Rei Pelé na semana passada. Nesta terça-feira, o treinador optou por utilizar três atacantes, e Arouca atuou como o único volante de marcação no meio-campo.

"Dá para jogar (quarteto), desde que o Oswaldo queira, ele vai fazer com que assimilem para que a equipe esteja forte em todos os setores. São jogadores de muita qualidade, mas que tem a marcação exigida, também. Não vai sobrecarregar eu e o Alisson de maneira nenhuma", disse.

Arouca atuou como primeiro volante sob o comando do técnico Dorival Júnior, em 2010, enquanto Wesley, hoje no Palmeiras, fazia a função de segundo volante. Nos últimos anos, o camisa 5 passou a atuar mais adiantado, com a obrigação de fazer a ligação do meio-campo com o ataque.

O Santos continua concentrado no Hotel Recanto dos Alvinegros, no CT Rei Pelé, e treinando em dois períodos, antes da estreia diante do XV de Piracicaba, neste sábado, às 19h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, em jogo válido pela primeira rodada do Campeonato Paulista.

Nesta quarta-feira, o Santos realiza um jogo-treino, diante do Juventus, às 16h30 (de Brasília), no CT Rei Pelé. O técnico Oswaldo de Oliveira deve esboçar o time titular que estreia no paulistão.

No coletivo desta terça-feira, o treinador escalou o time com três atacantes – Geuvânio, Thiago Ribeiro e Gabriel Barbosa – e sem a presença de Leandro Damião, que treinou entre os reservas. A escalação do centroavante depende de um aval do departamento médico, já que o atacante recebe trabalho especial para evitar lesões, fato que atrapalhou o seu desempenho no Internacional no ano passado.

Uol Esporte

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