Vinculado ao Wolfsburg até junho do ano que vem, meia diz que volta, se ocorrer, será por razões pessoais e profissionais
Caso supere a concorrência do Wolfsburg, da Alemanha, que deseja a permanência de Diego, o Santos não deverá ter grandes problemas para entrar em acordo salarial com o meia. É, pelo menos, o que o ídolo santista garante a pessoas próximas. O jogador considera que a decisão de retornar ao Brasil, se for tomada, será por razões pessoais e profissionais, não financeiras.
Segundo o jornal espanhol AS, Diego recebe cerca de R$ 15,6 milhões anuais (R$ 1,3 milhões por mês), quantia maior do que o Santos tem condição de pagar - supera, por exemplo, a pedida inicial de Robinho, do Milan, da Itália, na última janela de transferências, que já era considerada alta pelo clube. O Peixe, no entanto, deve aliviar em mais de R$ 1 milhão a folha salarial para 2014, com as saídas de Durval, Renato Abreu, Everton Costa, Léo e Marcos Assunção.
Em entrevista ao GloboEsporte.com, Diego admitiu que o Santos é a primeira opção caso volte ao país. O Alvinegro, por sua vez, está com as portas abertas para o meia, que tem vínculo com o Wolfsburg até junho e, a partir de janeiro, poderá assinar um pré-contrato com outro clube. Flamengo e Atlético de Madri, da Espanha, também observam o jogador.
A Copa do Mundo, trunfo santista em 2010, quando o clube repatriou Robinho, então no Manchester City, também pode influenciar a decisão de Diego. A diferença é que se há três anos o atacante estava sumido no futebol inglês, hoje o meia é considerado um dos principais nomes do Wolfsburg. Martin Winterkorn, presidente da empresa automobilística que gerencia o time alemão, já disse que pretende manter o brasileiro após o término do contrato.
Globoesporte.com
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