O Santos precisa de um simples empate para avançar para às oitavas de final na Copa Libertadores e de uma vitória para se garantir como primeiro colocado do Grupo 1. Se for levado em conta o retrospecto santista como mandante no torneio nas últimas participações, o torcedor alvinegro pode ficar tranquilo.
A última vez que o Peixe foi derrotado dentro de casa na competição sul-americana foi em 2005, quando perdeu para o Atlético-PR por 2 a 0 nas quartas de final da Libertadores daquele ano, na Vila, e foi eliminado. Desde então, são 21 jogos sem derrota em casa, com 19 vitórias e dois empates, seja na Vila Belmiro ou no Pacaembu, estádio onde o Peixe também tem mandado seus compromissos.
Aliado ao bom retrospecto na Libertadores, o Santos ainda não perdeu na Vila este ano, com cinco triunfos em cinco jogos. Além disso, são 16 gols marcados (média de 3,2 gols por partida) e apenas um sofrido.
E para aumentar ainda mais a confiança santista, ajudam os maus resultados do time boliviano fora de casa na atual Libertadores. São duas derrotas e dois jogos, incluindo uma goleada de 5 a 0 para o Internacional no Beira-Rio.
O atacante Borges falou sobre a importância do duelo de quinta-feira e dá má fase do rival longe de casa, mas pediu atenção.
“Eles têm sido mais felizes jogando em casa, empataram com o Inter e venceram dois jogos, inclusive contra nós, mas foi um jogo atípico, nós tínhamos tudo para vencer. Fora de casa eles sofreram, mas temos que ter atenção, pois eles ainda têm chance de classificação. Não podemos ser surpreendidos”, disse o camisa 9 do Peixe.
O time está praticamente classificado para o mata-mata da Libertadores. Com 10 pontos, contra oito do Inter e sete do The Strongest, o time alvinegro só perde a vaga se for derrotado na quinta por mais de cinco gols, além de o Colorado bater o Juan Aurich, no Peru.
Uol Esporte
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