Santos vinha de três vitórias consecutivas no Campeonato Brasileiro, e sem sofrer gol, nas partidas contra Fluminense, Atlético-PR e Inter
Diante de um jogo com início frenético, com cinco gols nos primeiros 20 minutos, o treinador interino Marcelo Martelotte já achava que o empate por 3 a 3, com gol de pênalti de Neymar, seria satisfatório para o Santos. Porém, um gol aos 48 minutos do segundo tempo deu ao São Paulo a vitória por 4 a 3 neste domingo, no Morumbi.
- Sempre buscamos o equilíbrio, mas faltou isso hoje (domingo). O início da partida foi muito atípico, e saímos em desvantagem, com a qual jogamos no segundo tempo. Queríamos sair pelo menos com o empate. Apesar de sofrer os três primeiros gols, a equipe teve calma para responder, mas a quantidade de gols que saiu logo de cara não foi normal - lamentou o comandante alvinegro.
Para Martelotte, o que mais incomodou no revés foi a quebra da boa sequência vivida pelo Santos, que vinha de três vitórias consecutivas, e sem tomar gol, sobre Fluminense, Atlético-PR e Internacional.
- A derrota sempre dói, mas mais por ser uma como a de hoje, com o time tendo apresentação convincente, ofensiva, como é a característica do Santos. Lógico que é um grande adversário, em um clássico, em que se está exposto a ter uma derrota no fim do jogo. Pela atuação, eu saí satisfeito. Mas na verdade eu sinto muito mais por ter sido uma derrota que interrompeu esse momento positivo que vivíamos no Brasileiro do que o próprio ponto perdido - concluiu.
O Santos, porém, não deixou a briga pelo título. Com 48 pontos, a equipe se manteve na quarta colocação, ainda a seis pontos do líder Cruzeiro, que perdeu para o Grêmio na rodada.
Globoesporte.com
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