O presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, que está afastado do cargo nos próximos 60 dias por orientações médicas, parece ter desistido de entrar em conflito com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em relação às excessivas convocações do atacante Neymar para a seleção brasileira.
Após estudar estratégias para não liberar o craque, o mandatário reconhece que o Santos continuará perdendo o atleta para a seleção em 2013 – em amistosos e Copa das Confederações – e que o fato não poderá ser evitado, devido à necessidade da seleção e a própria vontade de Neymar em servir o país.
“O Neymar fez falta, como faria a qualquer clube do mundo, mas temos condição de jogar sem ele. Não há como evitar as convocações para a seleção, pois imagino que seja um desejo do atleta e uma necessidade do país. Temos de admitir que isso vai se repetir em 2013”, afirmou Luis Alvaro à Rádio Globo.
O presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, que está afastado do cargo nos próximos 60 dias por orientações médicas, parece ter desistido de entrar em conflito com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em relação às excessivas convocações do atacante Neymar para a seleção brasileira.
Após estudar estratégias para não liberar o craque, o mandatário reconhece que o Santos continuará perdendo o atleta para a seleção em 2013 – em amistosos e Copa das Confederações – e que o fato não poderá ser evitado, devido à necessidade da seleção e a própria vontade de Neymar em servir o país.
“O Neymar fez falta, como faria a qualquer clube do mundo, mas temos condição de jogar sem ele. Não há como evitar as convocações para a seleção, pois imagino que seja um desejo do atleta e uma necessidade do país. Temos de admitir que isso vai se repetir em 2013”, afirmou Luis Alvaro à Rádio Globo.
Uol Esporte
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