'Entendo o lado do clube, mas estava torcendo contra', admite o treinador, que abre mão de dinheiro para poder descansar após o Mundial de Clubes
Alívio para o técnico Muricy Ramalho e os jogadores do Santos. Depois da disputa do Mundial de Clubes, no Japão, a delegação alvinegra voltará direto para o Brasil.
Nada de escala no Kuwait para a disputa de um amistoso contra uma equipe local.
A diretoria santista havia recebido uma boa proposta pelo jogo extra - R$ 2,6 milhões para o clube e mais um cachê de R$ 530 mil para ser dividido entre os jogadores. No entanto, os contratantes desistiram. A partida seria disputada no dia 20 de dezembro, dois dias depois da última rodada do Mundial.
O Peixe exigia que os empresários que estavam promovendo a partida arcassem com os custos do deslocamento do Japão até o Kuwait. Estava tudo apalavrado, mas, na última hora, o dinheiro não entrou nas contas do clube alvinegro, que exigia pagamento adiantado.Para Muricy Ramalho, uma ótima notícia. Após o Mundial, o Peixe chegará ao Brasil no dia 20.
Em seguida, férias.- Olha, eu trocaria qualquer dinheiro por descanso após o Mundial. Claro que eu entendo o lado do clube. Nunca me meto nessa parte estratégica. Se determinassem que eu teria de ir até o Kuwait, eu iria, pois sou funcionário. Agora, claro que estávamos torcendo contra (risos). Eu não queria ir, não - afirma o treinador.
Globoesporte.com
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