O jogo de despedida de Giovanni, prometido para o fim deste ano, teve que ser adiado - pelo menos por enquanto. Chateado pelas poucas oportunidades em sua terceira passagem pelo clube, o jogador não queria topar a partida com o técnico Dorival Júnior. A situação, agora, será revista com a chegada de Adilson Batista.
"Ele saiu aborrecido pelas poucas oportunidades que o Dorival deu e estava muito comprometido por compromissos particulares em Belém. Com relação à partida com o então treinador, ele disse que não gostaria de fazer. Agora com o Adilson, poderá rever essa ideia. Vou procurá-lo", explicou o presidente Luis Álvaro Ribeiro.
Logo que saiu do Santos, ficou acordado que o atacante conversaria com o clube para tentar definir um formato e uma data para a despedida.
"O Giovanni gostou da ideia que tivemos (para a despedida), vamos amadurecer nas férias", disse Edinho de Souza, amigo pessoal do ex-atacante que gerencia a sua carreira, em 2 de junho.
Na ocasião, Edinho citou que Dorival "não confiava" e que o jogador saia "chateado" com o treinador pelas poucas chances.
Em sua terceira passagem, foram apenas oito partidas e um gol, no jogo contra o Rio Claro, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista.
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