Técnico Vagner Mancini segue invicto no comando, mas vê sua equipe deixar o grupo de elite do Paulistão. Peixe agora está em quinto
Após um péssimo primeiro tempo, o Santos arrancou um empate com o Paulista, em 1 a 1, nesta quinta-feira, na Vila Belmiro. O técnico Vagner Mancini segue invicto, mas a equpe praiana perdeu seu lugar no G-4 do Paulistão. Com o resultado, o Alvinegro vai a 24 pontos e termina a 13ª rodada em quinto lugar. Já o Paulista, com 14, está em 12º lugar..
O Santos volta a campo domingo, quando recebe o Mogi Mirim, no Pacaembu. Já o Paulista encara o Mirassol fora de casa.
Paulista domina; Peixe, perdido
O Paulista não deu a menor chance para o Santos no primeiro tempo. Marcando implacavelmente as saídas de bola da equipe alvinegra, o time de Jundiaí induziu os defensores do Peixe ao erro. Domingos e Fabão tiveram atuações péssimas, sem conseguir acertar passes e entregando a bola de graça para os atacantes do Paulista.
No meio-de-campo, o time do interior também sobrava. Os dois volantes santistas, Rodrigo Souto e Roberto Brum, tentavam compensar a ineficiência do setor de armação de jogadas atuando mais avançados. Com isso, deixavam enormes espaços às suas costas. Por ali Felipe Azevedo e Alex Oliveira, meias do Paulista, criavam boas chances.
Aos 18 minutos, aconteceu o inevitável: Zé Carlos recebeu cruzamento, virou e chutou rasteiro. A bola desviou em Léo Aro e enganou Fábio Costa.
Com a desvantagem no placar, o Santos tentou ser veloz. Mas confundiu velocidade com pressa. Aí foi um festival de passes errados e chutões para a frente que eram facilmente interceptados pela zaga do Jundiaí.
Ao final do primeiro tempo, a torcida santista, extremamente insatisfeita, clamava:
- Neymar, Neymar, Neymar!
Santos melhora com Neymar, mas para no goleiro
O garoto que é considerado o suessor de Robinho entrou no intervalo na vaga de Domingos, que poderia ser expulso a qualquer momento. Com essa mudança, o Alvinegro passou a jogar no tradicional 4-4-2. A entrada de Germano na vaga de Roberto Brum também foi importante para o Alviengro, que passou a dominar o meio-de-campo e a criar jogadas pelas laterais.
Faltava, porém, o passe final, aquele que deixa os atacantes na cara do gol. O Paulista, valente, estava acuando, mas se defendendo muito bem. Tanto pelo alto, quanto pelo chão, cortando bem as tentativas de tabela do Peixe. Quando o passe saiu certo, brilhou a estrela do goleiro André Luis. Aos 13, ele salvou uma cabeçada de Molina. Aos 27, Roni recebeu de Neymar e chutou firme. Mais uma vez André Luis espalmou.
Neymar jogava bem. Habilidoso e com ótima visão de jogo, ele criou boas jogadas e chegou até a balançar as redes aos 32, mas estava claramente impedido. O lance foi invalidado.
De tanto insistir, o Peixe conseguiu marcar aos 40. Pará acertou um bom cruzamento pela direita e achou Roni, livre. O atacante cabeceou bem e tirou a bola do alcance de André Luís, que dessa vez, não pôde fazer nada.
O final do jogo foi de pressão total santista. A bola passava na frente do gol do Paulista vinda de todas as direções, mas ninguém de branco conseguia empurrar para as redes.
O Santos volta a campo domingo, quando recebe o Mogi Mirim, no Pacaembu. Já o Paulista encara o Mirassol fora de casa.
Paulista domina; Peixe, perdido
O Paulista não deu a menor chance para o Santos no primeiro tempo. Marcando implacavelmente as saídas de bola da equipe alvinegra, o time de Jundiaí induziu os defensores do Peixe ao erro. Domingos e Fabão tiveram atuações péssimas, sem conseguir acertar passes e entregando a bola de graça para os atacantes do Paulista.
No meio-de-campo, o time do interior também sobrava. Os dois volantes santistas, Rodrigo Souto e Roberto Brum, tentavam compensar a ineficiência do setor de armação de jogadas atuando mais avançados. Com isso, deixavam enormes espaços às suas costas. Por ali Felipe Azevedo e Alex Oliveira, meias do Paulista, criavam boas chances.
Aos 18 minutos, aconteceu o inevitável: Zé Carlos recebeu cruzamento, virou e chutou rasteiro. A bola desviou em Léo Aro e enganou Fábio Costa.
Com a desvantagem no placar, o Santos tentou ser veloz. Mas confundiu velocidade com pressa. Aí foi um festival de passes errados e chutões para a frente que eram facilmente interceptados pela zaga do Jundiaí.
Ao final do primeiro tempo, a torcida santista, extremamente insatisfeita, clamava:
- Neymar, Neymar, Neymar!
Santos melhora com Neymar, mas para no goleiro
O garoto que é considerado o suessor de Robinho entrou no intervalo na vaga de Domingos, que poderia ser expulso a qualquer momento. Com essa mudança, o Alvinegro passou a jogar no tradicional 4-4-2. A entrada de Germano na vaga de Roberto Brum também foi importante para o Alviengro, que passou a dominar o meio-de-campo e a criar jogadas pelas laterais.
Faltava, porém, o passe final, aquele que deixa os atacantes na cara do gol. O Paulista, valente, estava acuando, mas se defendendo muito bem. Tanto pelo alto, quanto pelo chão, cortando bem as tentativas de tabela do Peixe. Quando o passe saiu certo, brilhou a estrela do goleiro André Luis. Aos 13, ele salvou uma cabeçada de Molina. Aos 27, Roni recebeu de Neymar e chutou firme. Mais uma vez André Luis espalmou.
Neymar jogava bem. Habilidoso e com ótima visão de jogo, ele criou boas jogadas e chegou até a balançar as redes aos 32, mas estava claramente impedido. O lance foi invalidado.
De tanto insistir, o Peixe conseguiu marcar aos 40. Pará acertou um bom cruzamento pela direita e achou Roni, livre. O atacante cabeceou bem e tirou a bola do alcance de André Luís, que dessa vez, não pôde fazer nada.
O final do jogo foi de pressão total santista. A bola passava na frente do gol do Paulista vinda de todas as direções, mas ninguém de branco conseguia empurrar para as redes.
Globoesporte.com
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