Em um futuro não muito distante é fácil imaginar Madson como ídolo da torcida do Santos.
O meia é o protagonista do time em 2009. Com a provável ausência de Kléber Pereira neste domingo, no clássico contra o São Paulo, às 16h, na Vila Belmiro, ele vai se tornar o único a ser titular em todos os jogos do Peixe no ano.
O meia é o protagonista do time em 2009. Com a provável ausência de Kléber Pereira neste domingo, no clássico contra o São Paulo, às 16h, na Vila Belmiro, ele vai se tornar o único a ser titular em todos os jogos do Peixe no ano.
Tais citações se encaixam em um personagem ícone do cinema mundial: Max Rockatansky, mais conhecido como “Mad Max”. A característica predominante de crescer em grandes disputas faz do Mad Max santista o jogador mais regular da equipe em 2009. Se o primeiro filme da trilogia entrou para história como uma das produções de melhor custo/benefício do cinema, ao serem gastos US$ 400 mil e arrecadados mais de US$ 100 milhões nas bilheterias de todo o planeta, a história de Madson no Santos não é diferente.
Sem renovar com o Vasco, ele foi contratado a custo zero pelo Peixe. Além disso, o salário de cerca de R$ 35 mil é extremamente humilde se comparado ao de estrelas como Fábio Costa, Fabiano Eller, Léo, Rodrigo Souto e Kléber Pereira.
– Não tem como negar que fui uma boa contratação no sentido financeiro. Cheguei sob desconfiança por vir de um clube rebaixado, mas estou provando a cada dia o meu valor – destaca o meia.
O bom relacionamento com o grupo foi fundamental para a rápida ascensão de Madson. Ele é intocável, e contra o São Paulo também espera ser implacável. Como ficou conhecido o Mad Max do cinema.
LANCEPRESS!
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