terça-feira, 19 de junho de 2018

Dybala revela que conhece quatro clubes brasileiros e que até já teve camisas de alguns na coleção


Em entrevista ao canal do Youtube 'Pilhado', o destaque da Juventus lembrou da sua infância, quando costumava acompanhar as partidas de clubes do Brasil
FOX Sports

Convocado para a disputa da Copa do Mundo da Rússia com a Argentina, o atacante da Juventus Paulo Dybala já foi fã assíduo do futebol brasileiro, a ponto de assistir com frequência quando criança às partidas de alguns dos principais clubes do país. Em entrevista ao canal do Youtube Pilhado, o jogador ainda revelou quais são as equipes que conhece pelo nome.

“Quando era pequeno, eu assistia ao futebol brasileiro. Na Libertadores, o Brasil e a Argentina sempre chegavam com força. Os grandes clubes do Brasil, como São Paulo, Santos, Grêmio e Fluminense... sempre enfrentavam equipes argentinas. Eram partidas lindas de se ver”, afirmou Dybala durante o programa, ainda revelando que já teve na sua coleção as camisas do Grêmio, Santos e São Paulo.

"Mas eu não tenho um time particular. Quando eu era pequeno, eu tinha uma camisa do Grêmio. Porque um amigo havia me dado de presente. Mas eu também tinha uma do Santos, uma do São Paulo, de Rogério Ceni. Há muitos times maravilhosos no Brasil. O futebol brasileiro é especial porque é jogado com alegria, as equipes só pensam em atacar, defendem pouco, é mais divertido", completou.

Revelado pelo Instituto, pequeno clube da cidade argentina de Córdoba e que atualmente disputa a 2ª divisão do país, Dybala foi contratado pelo Palermo-ITA para a temporada 2012/13. Após três temporadas na equipe italiana, foi contratado pela Juventus em 2015 por 32 milhões de euros (R$ 112 milhões, na época).

Desde então, se firmou como um dos principais jogadores da equipe italiana, assumindo até a camisa 10, que já pertenceu a alguns ídolos da Juventus como Pirlo e Del Piero. Na última temporada, disputou 46 partidas e anotou 26 gols.

No Mundial da Rússia, ainda não entrou em campo pela Argentina, uma vez que não foi uma das opções de substituição do técnico Jorge Sampaoli, no empate em 1 a 1 contra a Islândia, no último sábado (16 de junho).

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