sábado, 1 de julho de 2017

Levir cobra Santos mais ‘vibrante’ dentro de campo: “Não está legal”

O primeiro tempo do Santos contra o Atlético-GO, neste sábado, em Goiânia, foi desanimador. Apático, o Peixe foi facilmente dominado pelo lanterna do Campeonato Brasileiro e saiu atrás no marcador. Porém, os santistas acordaram na volta do intervalo e buscaram o empate com o Dragão.

Apesar da igualdade, o técnico Levir Culpi cobrou mais ‘brilho’ da equipe. Além disso, na visão do treinador, a expulsão do atleticano Jorginho, logo aos 5 minutos do segundo tempo, foi fundamental para o crescimento do alvinegro no duelo deste sábado.

“A expulsão modificou um pouco. Era natural que pressionássemos, mas o time não está legal ainda. Não é isso que estamos procurando. A equipe tem que ser mais brilhante e vibrante, ainda mais com as competições que temos pela frente. Estamos aprendendo e vamos evoluindo. Falta brilhar, aproveitar as oportunidades, o time tem que estar mais vivo. Agora vem Libertadores, então tem que ter mais brilho e eles estão sabendo disso. Meu trabalho é colocar o Santos em um patamar mais vibrante para competir”, explicou o comandante em entrevista coletiva após o empate.


Levir Culpi ainda vê diversos defeitos a serem corrigidos no Santos (Foto: Ivan Storti/ Santos FC)

Pensando na ‘decisão’ diante do Atlético-PR, na próxima quarta-feira, na Vila Capanema, no confronto de ida das oitavas de final da Libertadores, o técnico Levir Culpi começou o jogo deste sábado com apenas três titulares em campo.

Porém, no decorrer do confronto, Lucas Lima e Thiago Maia entraram e ajudaram o Peixe a buscar o empate diante do Dragão de Goiânia.

“A ideia era poupar, mas deixar outros jogarem um pouco. Lucas Lima e Thiago não vinham jogando com tanta frequência, estava previsto eles entrarem. Foi importante para eles dentro da condição física. Todos reagiram bem, estaremos bem preparados”, concluiu Levir. Gazeta Esportiva

Um comentário:

:.tossan® disse...

Vibrar como se oferecem 45 milhões para Lucas Lima sem jogar bem e os outros ficam assim meios bobos dentro de campo. Não há time vibrante sem jogador vibrante. Abraço